O brasileiro João Olavo Soares de Souza, conhecido como Feijão, foi suspenso por toda a vida do tênis por fraudar partidas de 2015 a 2019. Ele não poderá sequer comparecer a eventos relacionados à modalidade.

O comunicado, publicado no último sábado (25) pela TIU (Unidade de Integridade do Tênis), organização mantida pela Federação Internacional de Tênis e por outras associações, inclui uma multa de US$ 200 mil (aproximadamente R$ 835 mil) ao jogador.

A investigação do órgão, que tem a missão de combater a corrupção no tênis, concluiu que o brasileiro manipulou ou influenciou resultados de partidas dos torneios ATP Challenger e ITF Futures no Brasil, México, Estados Unidos e República Tcheca entre 2015 e 2019. “O jogador cometeu inúmeros delitos contra o Programa Anticorrupção do Tênis”, diz o texto do órgão.

Ainda segundo a TIU, Feijão, 31, atualmente 742º mundo, também não cooperou com a investigação, destruiu evidências e tentou convencer “outros jogadores a não fazer esforços” durante alguns dos jogos. O tenista já foi o 69º colocado no ranking mundial da ATP (Associação dos Tenistas Profissionais), em 2015.

Ele havia sido suspenso provisoriamente em março de 2019, no início da investigação. A punição, contudo, foi revogada em abril, quando o advogado Michel Assef Filho apresentou a defesa de Feijão e teve seu pedido aceito pelo órgão anticorrupção. 

“Nunca iria aceitar receber vantagens financeiras para perder uma partida, além de ser antiético, vai contra tudo que penso e coloco em prática na minha vida e carreira”, afirmou Feijão na época, por meio de sua assessoria de imprensa.

O paulista voltou a competir e jogou o Challenger de San Luís Potosí, no México. Após vencer duas partidas na chave de simples e perder nas duplas, foi obrigado a se retirar do evento porque sua situação mudou mais uma vez. Ele foi suspenso novamente pela

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