A epidemia de coronavírus na China fez a federação de futebol do país (CFA) adiar o começo da Super Liga, o Campeonato Chinês de futebol.

No país asiático, a temporada do campeonato local não segue o calendário europeu, então as partidas vão de fevereiro até outubro ou novembro.

“Para cooperar com o esforço da nação em coibir o coronavírus e assegurar a saúde de todas as pessoas envolvidas com o futebol, a CFA decidiu postergar todas as partidas de futebol em 2020”, afirmou a federação em comunicado.

Inicialmente, a Super Liga começaria no dia 22 de fevereiro, um sábado, e se encerraria no dia 31 de outubro, também um sábado.

Uma nova data para o início da competição, que tem como atual campeão o Guangzhou Evergrande, ainda não foi definida.

Dezesseis clubes participam do campeonato, inclusive o Wuhan Zall, que fica na cidade que é o epicentro da doença.

Até o fim da noite desta quinta (31), no horário brasileiro, o número de mortos na China em decorrência de infecção pelo vírus era de 213.

O Campeonato Chinês, um dos que mais investem na contratação de jogadores, está repleto de estrangeiros em suas equipes. A lista atual é de cerca de 70 atletas.

Não há nenhum superastro, porém nomes como o italiano El Shaarawy, o eslovaco Hamsik, o austríaco Arnautovic e o belga Fellaini, que tiveram destaque nos campeonatos da Itália ou da Inglaterra, têm contrato com times da primeira divisão chinesa.

Entre os brasileiros, há 30 vinculados a equipes da Super Liga, incluindo os três que nasceram no Brasil mas têm outra nacionalidade: os atacantes Elkeson (China), Éder (Itália) e Dyego Sousa (Portugal).

Os mais famosos são o zagueiro Miranda (Jiangsu Suning), os volantes Renato

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