Austrália e Nova Zelândia sediarão em conjunto a Copa do Mundo feminina de futebol em 2023. A escolha foi anunciada pela Fifa nesta quinta-feira (25), após votação entre conselheiros da entidade por meio de videoconferência.

Com a adição de oito equipes, aprovada no ano passado, a próxima edição da Copa do Mundo terá 32 seleções na briga pelo título.

O Brasil chegou a manifestar interesse em receber o Mundial, mas no último dia 8 de junho a CBF retirou a sua candidatura e passou a apoiar a Colômbia —Conmebol (confederação sul-americana) e Uefa (europeia) o fizeram em bloco.

A candidatura conjunta de Austrália e Nova Zelândia, apoiada pela Concacaf (entidade da América Central e América do Norte) e pelas confederações africana e asiática, desbancou a dos colombianos. O Japão, que seria outro concorrente, já havia anunciado a sua desistência nesta semana.

Austrália e Nova Zelândia conquistaram 22 dos 35 votos válidos, entre eles o de Gianni Infantino, presidente da Fifa. A Colômbia ficou com 13 votos.

Essa é a primeira vez que a Copa do Mundo feminina será realizada na Oceania. Antes, a competição teve como sedes China (1991), Suécia (1995), Estados Unidos (1999 e 2003), China (2007), Alemanha (2011), Canadá (2015) e França (2019).

De acordo com a CBF, a candidatura brasileira foi retirada porque o governo federal não apresentou as garantias exigidas pela Fifa.

O governo explicou ao órgão que comanda o futebol mundial que, em razão da pandemia da Covid-19, não conseguiria assinar o termo de compromisso com as condições impost

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