Chegou o Dia D da vida de Neymar.
Neste domingo (23), no Estádio da Luz, em Lisboa, Portugal.
E olhe que o melhor jogador brasileiro em atividade já teve diversas jornadas decisivas.
Como quando enfrentou o uruguaio Peñarol na final da Libertadores de 2011 e fez o primeiro gol da vitória por 2 a 1, a do tricampeonato continental santista. Uma noite de protagonista.
Depois, na Liga dos Campeões da Europa 2014/15, na decisão contra a italiana Juventus, selou o 3 a 1 que valeu o tÃtulo do Barcelona de Lionel Messi.
Como deu dois passes para gols no 3 a 0 sobre o argentino River Plate, na finalÃssima do Mundial de Clubes Fifa, na mesma temporada de 2015. No time catalão de Messi.
à possÃvel até acrescentar o pênalti decisivo que deu o ouro inédito para o futebol nacional, na OlimpÃada do Rio, em 2016, contra a Alemanha, o paÃs que não enfrentou no vexame do Mineirão, alijado por uma joelhada criminosa.
Pode-se dizer que Neymar já teve gloriosos Dias A, B e C, numa quarta-feira à noite no Pacaembu, num sábado à tarde no Estádio OlÃmpico de Berlin ou no de Yokohama.
O Dia D não aconteceu no domingo do Maracanã olÃmpico.
Era quase obrigatório, contra o terceiro time germânico e aconteceu só na marca do pênalti.
O Dia D é mesmo embate contra o fabuloso e favorito Bayern de Munique.
E não é porque será seu primeiro tÃtulo no mais importante torneio de clubes do planeta Bola, pois, se for, será o segundo.
Mas será sua maior conquista pessoal, o recibo ao PSG pela maior contratação da história do futebol, em agosto de 2017.
Foram três anos de vitórias locais pouco expressivas no cenário mundial e muita, muita confusão. A ponto de parecer que a cada dia ele enterrava a carreira de atleta para aparecer como popstar.
Eis que agora Neymar é o protagonista do clube parisiense, por mais que Mbappé também seja gigantesco.
Decisivo nas vitórias sobre a Atalanta e sobre o RB Leipzig, com duas belas exibi