Vince Carter, 43, do Atlanta Hawks, é o jogador mais velho atualmente na NBA. Ele entrou na liga norte-americana de basquete em 1998, duas temporadas após a estreia de Kobe Bryant, que já havia sido titular do Jogo das Estrelas no momento da chegada do concorrente.

Sekou Doumbouya, 19, do Detroit Pistons, é o mais jovem. Nasceu em 2000, meses depois do primeiro título de Bryant com o Los Angeles Lakers, e cresceu enquanto ele colecionava conquistas e construía sua figura lendária.

Do mais novo ao mais experiente, todos os atletas da NBA viram Kobe jogar antes de colocar seus pés em uma quadra do principal campeonato de basquete do mundo. A competição hoje é basicamente disputada por gente que se tornou adulta assistindo aos lances do ala-armador.

“Meu herói”, escreveu Jayson Tatum, 21, do Boston Celtics. Ao homenagear o craque, morto em acidente de helicóptero no último domingo (26), ele não teve pudor de publicar uma foto de seus tempos de garoto com a camisa do arquirrival de Los Angeles, ao lado de seu grande ídolo.

“Você é a razão pela qual eu comecei a jogar este jogo, a razão pela qual eu me apaixonei por este jogo. Cresci querendo ser como você, depois você se tornou o meu mentor. Sou além de grato por tudo o que você fez”, afirmou o ala.

Taytum é um de muitos jovens que Bryant abraçou após sua aposentadoria, em 2016, com orientações e planos de treinamento. Antes mesmo de parar, ele se estabeleceu como um conselheiro para muitos daqueles que entraram na liga o reverenciando.

A lista é realmente numerosa. Anthony Davis, 26, hoje nos Lakers, é um dos pupilos. Com Trae Young, 21, do Atlanta Hawks, havia até alguma reciprocidade na idolatria: ele era o jogador favorito de Gianna, 13, filha de Kobe, que também morreu no acidente.

“Kobe estava comigo”, disse o armador, ao fim da vitória por 152 a 133 dos Hawks sobre o Washington Wizards no domingo, horas após a trágica queda do helicóptero. Ele terminou o duelo com 45 pontos e 14 assistências, dedicados a Bryant.

Carmelo Anthony, 35, amigo próximo de Kobe, também entrou em quadra no dia do acidente. Na “jornada mais difícil da carreira”, contribuiu com 14 pontos e 8 rebotes no triunfo por 139 a 129 do Portland Trail Blazers sobre o Indiana Pacers.

O que moveu Young, Anthony e outros foi aquilo que é considerado o grande legado do pentacampeão. Se a determinação obstinada para superar dificuldades era a sua marca, atuar nas situações extremamente adversas do último final de semana pareceu apropriado.

“Ele foi nosso Michael Jordan”, afirmou Kevin Durant, em entrevista de 2015, logo após o anúncio feito por Bryant de que se aposentaria em 2016. “Eu o idolatrei, eu o estudei, queria ser como ele. Na minha era, é o melhor jogador.”

A frase de Durant, hoje um veterano de 31 anos que se recupera de lesão grave na tentativa de fazer sua estreia pelo Brooklyn Nets,

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