à procura do tetra inédito no profissionalismo e do 31º tÃtulo em 106 participações no campeonato estadual, o Corinthians participará de sua 21ª decisão, em busca de se sair melhor pela 15ª vez, números de Celso Unzelte, autor do aplicativo Almanaque do Timão.
A sétima contra o maior rival, o Palmeiras, que despachou a Ponte Preta por enganoso 1 a 0, porque só no primeiro tempo, muito bom, fez por merecer mais, com excelente atuação de Gabriel Menino.
Parecia impossÃvel quando houve a paralisação e o Corinthians estava cinco pontos atrás do Guarani a duas rodadas do fim da fase classificatória.
Para o Palmeiras, não.
Chegar à final era obrigatório para o time apontado por todos como principal pretendente ao tÃtulo antes do começo do Paulistinha, como a coluna e o presidente palmeirense tratam o torneio.
Registre-se o absurdo acontecido com o Bragantino, ao ser vÃtima de inaceitável erro em 26 exames dados como positivos para a Covid-19, 13 de jogadores, sete deles titulares, na véspera do jogo, capaz de desestabilizar o mais equilibrado dos grupos.
Em que medida o terrÃvel erro do hospital Albert Einstein prejudicou a equipe de Bragança Paulista jamais saberemos, e é até estranho que o clube não tenha protestado com mais veemência ao constatar que os protocolos de segurança são menos seguros do que se possa supor.
Se o Corinthians será ou não campeão são outros 500, mas chegar às finais é dar a missão por cumprida para quaisquer concorrentes.
Dizer que é uma façanha será exagero. Melhor registrar o baixo nÃvel do Paulistinha, incapaz de enganar quem não quiser ser enganado.
Porém, contudo, todavia, o fiel torcedor não está nem aà diante da possibilidade provavelmente única de ser campeão nesta temporada, como aconteceu na passada.
Estava indignado com a campanha medÃocre, exigia a cabeça do presidente e agora trata os crÃticos como anticorintiano