O Palmeiras fará neste domingo (16), Ã s 16h (Globo SP), contra o Mirassol, pelo Campeonato Paulista, o seu primeiro jogo no Allianz Parque após a implementação de grama sintética.

Antes de estrear o novo piso, os jogadores do time alviverde fizeram apenas duas sessões de treinos em seu estádio nesta semana, na quarta (12) e nesta sexta (14). A obra, iniciada no começo de janeiro, foi encerrada na terça-feira (11).

Além da nova grama, a equipe pode ter outra novidade na partida. O lateral esquerdo uruguaio Matías Viña, que foi titular nos últimos dois treinamentos da semana, está regularizado e poderá estrear. O Palmeiras tem 10 pontos na competição, 5 a menos que o Santo André, líder do Grupo B. 

As primeiras impressões relatadas pelos atletas são positivas. Todos destacam como principal qualidade o nivelamento do gramado, condição que, segundo eles, faz o jogo ser mais fluído. “A bola vai vir rápida e vai rolar redonda”, define Lucas Lima.​

Para o armador, isso não significa que o Palmeiras necessariamente levará vantagem sobre os rivais, apenas que jogará num campo sem irregularidades da grama. O meia Gustavo Scarpa, porém, pensa diferente. Na visão dele, os rivais vão sofrer com falta de adaptação, e o Palmeiras precisa explorar a situação.

“A gente tem de fazer valer a inexperiência dos adversários no nosso campo e procurar os resultados no começo [dos jogos], porque, no segundo tempo, a outra equipe acaba se adaptando”, disse o camisa 14.

Além do gramado da arena, um dos três campos do CT alviverde também está em fase de troca de grama natural por piso sintético. A obra está prevista para terminar em até três semanas. Assim, ao longo do ano, o Palmeiras poderá habituar seus atletas também nos treinamentos na Academia de Futebol.

Na Série A, o time paulista será o segundo a ter este tipo de campo. O primeiro foi o Athletico-PR. A grama sintética na Arena da Baixada foi implementada em 2016. Os dois compostos sintéticos, no entanto, não são do mesmo material.

Na casa palmeirense, o campo tem em sua constituição borrachas cilíndricas de 5 milímetros, chamadas de TPE, que é um tipo de “elastômero termoplástico, que elimina até 15 graus em relação ao SDR, a borracha do society”, segundo Alessandro Oliveira, presidente da Soccer Grass, empresa responsável pela obra no Allianz Parque.

O investimento para que o Palmeiras tenha gramado sintético no Allianz e na Academia será de até R$ 10 milhões, segundo a WTorre, empresa responsável por gerir o estádio alviverde. Desse montante, 70% serão investidos pela própria construtora para a obra na arena, enquanto 30% serão destinados pelo clube à

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