Insatisfeita com a liberação para que os clubes do estado voltem aos treinos a partir de 1º de julho, a Federação Paulista de Futebol (FPF) tenta convencer o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), a voltar atrás na decisão e antecipar a data de retorno para segunda-feira (22).

Enquanto isso, apesar da volta anunciada para daqui a 12 dias, Corinthians, São Paulo e Palmeiras começaram a testar seus elencos na expectativa que a medida possa ser revogada.

Segundo o protocolo sanitário que deverá ser seguido pelas 16 equipes da Série A-1, os jogadores só poderão treinar 72 horas após a realização de exames para saber se há casos de Covid-19 entre atletas e outros funcionários.

Os dirigentes tinham como certa a informação de que poderiam voltar aos trabalhos na semana que vem, mas foram surpreendidos durante o anúncio de Doria nesta quarta (17).

Em nota após o posicionamento do governador, a FPF afirmou que a atitude dele causou estranheza. Uma reunião da federação por videoconferência com os 16 dirigentes da Série A-1 chegou a ser agendada para esta quinta, mas acabou cancelada pela manhã.

“Ainda temos a esperança de o governador liberar os treinos para começar na segunda vem”, afirmou Antônio Assunção de Olim.

Deputado estadual pelo PP e presidente do Tribunal de Justiça Desportiva da FPF, Olim tem levado as demandas da entidade para o governo. Nesta quarta, ele entrou em contato com Rodrigo Garcia, vice-governador de São Paulo, e pediu que a data fosse revisada.

“O Rodrigo Garcia disse que vai tentar convencer o Doria e nos pediu calma, porque no calor do momento o Reinaldo [presidente da FPF] ficou bravo, o Andrés [presidente do Corinthians] deu uma declaração, e o governador não gostou”, diz Olim.

Sanchez afirmou à Folha que o tucano deveria explicar qual recomendação médica ou científica es

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