Na esteira do Bahia, que na semana passada anunciou uma campanha contra a homofobia no futebol, outros grandes clubes do país aderiram ao movimento nos últimos dias.

Na terça-feira (28), o jogador Flávio, 23, entrou em campo pela Copa do Nordeste com a camisa tricolor da equipe baiana e o número 24 às costas.

Após a ação, que coincidiu também com a morte de Kobe Bryant e uma série de homenagens ao astro do basquete usando a camisa 24 que ele eternizou, a revista Corner, publicação sobre futebol, criou a campanha “Pede a 24”, para incentivar jogadores a usarem a camisa.

Tendo como principal difusor o jornalista Mauro Beting, a iniciativa ganhou destaque nos principais programas esportivos da televisão e teve repercussão internacional.

“24 não é só um número qualquer. Ele carrega as digitais criminosas do preconceito. Não mais! São dois dígitos que contam para quem precisa virar esse jogo”, diz o texto assinado por Beting.

No Brasil, o número é associado à homossexualidade de maneira preconceituosa por ele representar o animal veado no jogo do bicho.

Antes da partida contra o Resende, o atacante Gabriel Barbosa, o Gabigol, publicou um “24” nas suas redes sociais, acompanhado de hashtags contra a homofobia e em homenagem a Kobe Bryant. O flamenguista, que vestiu a 9 na vitória desta segunda (3), deve usar a camisa 24 no sábado (8), contra o Madureira.

O Santos também fez questão de anunciar que o atacante Tailson vestiria a 24 no clássico contra o Corinthians, no domingo (2). “O Peixe joga como #NúmeroDoRespeito!”, publicou o clube. O atleta ficou no banco de reservas.

Os corintianos não se pronunciaram nas redes sociais ou fizeram referências à campanha. Ainda assim, decidiram dar na semana passada a camisa 24 ao volante Víctor Cantillo, que já a usava

 » Read More

Login

Welcome to WriteUpCafe Community

Join our community to engage with fellow bloggers and increase the visibility of your blog.
Join WriteUpCafe