Em tempo de isolamento devido à pandemia de coronavírus, os jogadores de futebol, alijados das partidas e dos treinos coletivos, enclausurados em suas casas, têm buscado alternativas a jogar videogame e a ver séries televisivas, populares e tradicionais opções contra o ócio.

No lazer, mesmo o PlayStation ou o Xbox podem se tornar enjoativos, e com eles os futebolistas não podem usar sua principal ferramenta de trabalho, os pés.

Então eis que surge a criatividade, aliada ao bom humor, para que a diversão chegue às pernas e aos pés.

A distração do momento é o desafio do papel higiênico.

O papel higiênico tem sido um dos símbolos na crise do coronavírus, já que muitas pessoas decidiram, desde a eclosão da pandemia, comprar grandes quantidades do produto – muito útil em determinadas ocasiões, sem dúvida – para estocá-lo.

A busca tem sido grande o suficiente para que as prateleiras de vários mercados estejam vazias na seção de papel higiênico.

Mas do que se trata esse desafio do papel higiênico, criado, dizem, pelo meia espanhol Riqui Puig, de 20 anos, do Barcelona B?

Trata-se de fazer do rolo de papel higiênico uma bola, e o objetivo do passatempo é fazer pelo menos dez embaixadinhas com ele, ou seja, controlá-lo com os pés sem deixá-lo cair no chão.

Cabeça, peito, ombro, coxa etc. podem também ser usados. Mãos e braços, proibidos para os jogadores de linha no futebol, são igualmente vetados na brincadeira.

#StayAtHome https://t.co/fBhDxruGTv

— Riqui Puig (@RiquiPuig) March 15, 2020

Aderiram ao desafio os portugueses Bruno Fernandes (Manchester United) e João Félix (Atlético de Madrid), o holandês De Ligt (Juventus), o alemão Boateng (Bayern), o francês Mendy (Manchester City) e o espanhol Xavi, já aposentado, atualmente técnico do Al Sadd, do Qatar.

Xavi, aliás, propôs a um ex-companheiro de Barcelona, um tal de Lionel

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