Questionado sobre se pudesse voltar no tempo, que conselho daria a si mesmo quando tinha 20 anos de idade, Magic Johnson, 60, divertiu a audiência com a história da resposta negativa a uma proposta da Nike que poderia torná-lo muito mais rico do que é hoje em dia.

Melhor jogador universitário e primeira escolha certa no draft da NBA de 1979, ele foi procurado por empresas de tênis que queriam patrociná-los.

“Na época, as duas maiores do mundo eram a Adidas e a Converse. Propuseram muito dinheiro. Mas havia uma pequena companhia que estava começando e veio falar comigo. Era a Nike. Eles disseram que não poderiam pagar tanto quanto as outras. Mas me ofereciam ações da empresa. Eu escolhi o dinheiro. Se pudesse voltar no tempo pegaria todas aquelas ações da Nike”, afirma o ex-jogador que atuou durante toda a carreira no Los Angeles Lakers, foi cinco vezes campeão da NBA (1980, 1982, 1985, 1987 e 1988) e três vezes o melhor jogador da temporada (1987, 1988 e 1990).

No ano seguinte ao draft, a Nike fez oferta pública de ações na bolsa de Nova York (chamado de IPO). Um investimento de US$ 1 mil (cerca de R$ 5,5 mil) na época teria um retorno de US$ 900 mil (R$ 4,95 milhões) em janeiro de 2020.

Magic Johnson participou nesta sexta (17) da Expert XP, evento da XP Investimentos por videoconferência. Ele foi chamado para falar sobre a transição de atleta profissional para homem de negócios bilionário, já que é o principal executivo da Magic Johnson Enterprises, conglomerado avaliado em US$ 800 milhões (R$ 4,4 bilhões).

Magic é também um dos donos do Los Angeles Dodgers, franquia de beisebol avaliada em US$ 3,4 bilhões (R$ 18,7 bilhões). Também tem participação no Los Angeles Sparks, equipe da WNBA, e no Los Angeles Football Club, da Major League Soccer.

Mas as melhores histórias contadas por ele, considerado um dos melhores jogadores de basquete da história, foram sobre esportes.

“Eu adoro futebol”, disse, para completar em seguida querer muito conhecer pessoalmente Lionel Messi e Ronaldo. Isso pareceu causar o mal-entendido. Johnson se referiu, aparentemente, ao português Cristiano Ronaldo, mas a entrevistadora acreditou ser o brasileiro Ronaldo Fenômeno.

Johnson explicou que o sucesso do Dream Team, a seleção americana que ganhou a medalha de ouro na Olimpíada de Barcelona, em 1992, foi que os jogadores, “todos superastros em suas equipes, deixaram o ego na porta.”

“O técni

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