A F-1 anunciou o cancelamento do GP da Austrália, que abriria o Mundial de 2020 neste final de semana. A organização do campeonato vinha sendo pressionada a abortar a corrida depois que um membro da equipe McLaren teve um diagnóstico de infecção pelo novo coronavírus.

Houve reuniões entre dirigentes durante boa parte da madrugada, em Melbourne, no circuito de Albert Park. Uma decisão era necessária porque havia duas sessões de treinos livres programadas para a sexta-feira (o primeiro às 22h de quinta, no horário de Brasília).

A McLaren já havia avisado que não participaria dos eventos do final de semana, mas havia alguma insistência por parte dos dirigentes da FIA (Federação Internacional de Automobilismo) em manter a agenda. Na manhã australiana, o cancelamento acabou sendo confirmado.

Vários pilotos já haviam manifestado contrariedade em relação à continuidade da programação. A preocupação existia sobretudo por causa do número de pessoas que trabalham em proximidade física, no espaço das escuderias no “paddock”.

“Estou muito, muito surpreso que estejamos aqui. Vimos o [presidente dos Estados Unidos, Donald] Trump fechar as fronteiras, a NBA foi suspensa.

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