Pneus, ameaça de chuva e mais protestos. Mesmo antes da largada, o Grande Prêmio da Hungria de F-1, disputado neste domingo (19), já anunciava pelo que ficaria marcado.

E quem se saiu melhor foi Lewis Hamilton (Mercedes), que antes da prova novamente se ajoelhou, em manifestação antirracista. O hexacampeão largou bem, não deixou as condições meteorológicas atrapalharem e liderou de ponta a ponta para vencer a disputa e assumir a liderança do Mundial de pilotos, com 63 pontos.

Hamilton terminou a corrida à frente do holandês Max Verstappen (Red Bull), em segundo, e de seu companheiro de equipe, o finlandês Valtieri Bottas, que com a terceira posição caiu para a vice-liderança na classificação geral da temporada (58 pontos). Verstappen soma 33.

Pela terceira vez em três corridas disputadas em fins de semana consecutivos desde o retorno da F-1, após o adiamento causado pela pandemia do coronavírus, houve protestos. Pilotos usaram camisetas com a frase “fim ao racismo”.

Antes de a corrida começar, não chovia, mas a pista levemente molhada fez Verstappen bater o carro na volta de aquecimento. O acidente ligou o sinal de alerta, e os dois pilotos da Haas (Kevin Magnussen e Romain Grosjean) resolveram perder posições no grid de largada para adiantar a troca de pneus.

Já na sexta volta, todos os carros haviam passado pelos boxes para fazer a troca, inclusive o de Hamilton, que conseguiu abrir 8 segundos de vantagem para o segundo colocado logo no início e não teve sua liderança ameaçada em nenhum momento. No fim da corrida, ele ainda aproveitou a larga vantagem para trocar os pneus novamente e fazer a volta mais rápida, ganhando um ponto extra para a classificação geral da temporada.

Bottas, que antes da corrida liderava o campeonato, não fez valer

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