O episódio em que Ronaldinho entrou no Paraguai usando um passaporte com informações falsas rememora outro caso envolvendo um craque brasileiro e seus documentos de identificação internacional, ainda que em contextos bem diferentes.

Em 1993, numa entrevista à revista Playboy conduzida pelo jornalista Juca Kfouri, colunista da Folha, Pelé afirmou ter cerca de 20 passaportes com ele e que esse número poderia ser maior, porque outros acabaram se perdendo.

O Rei do Futebol disse também que no Brasil lhe pediam muito mais documentos do que fora do país. O jornalista ponderou que nos Estados Unidos ele não poderia entrar sem passaporte, e o ex-jogador respondeu:

“Pois eu já entrei. Alguém para quem dei um autógrafo ficou com o meu passaporte, que às vezes uso como apoio para assinar no avião ou na fila de desembarque. Aí devo ter deixado o passaporte junto com o autógrafo, e o fato é que, quando me vi diante do policial, estava sem ele, no aeroporto de Nova York. Expliquei o que tinha aconte

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