Com apenas oito pontos em sete jogos, ao faltarem cinco para terminar a fase classificatória, a campanha corintiana não é apenas a pior dos quatro grandes. Não é pobre, é paupérrima, miserável mesmo.

Dos 16 clubes que disputam o torneio, só quatro tem menos pontos ganhos que o Corinthians: o Oeste, o Botinha, a Ferroviária e a Ponte Preta.

O Alvinegro tem menos pontos que os quatro integrantes do grupo do São Paulo. Nada disso teria maior gravidade se o clube seguisse vivo, ao menos, na pré-Libertadores, embora seja o caso de dizer que melhor assim, pois viraria saco de pancadas se chegasse à fase de grupos –e com o Palmeiras pela frente.

O caos corintiano chegou definitivamente ao gramado, porque instalado no gabinete presidencial não é de hoje. Aliás, só rindo para não chorar. O jornal Valor noticia que o clube é o que tem a maior dívida com a União (R$ 737,7 milhões), e a resposta do genial Andrés Sanchez se refere à suposta necessidade do diário, especializado em economia, em repercutir. Além, de como sempre faz, minimizar a situação, dizer que não é bem assim, do mesmo modo que faz com o estádio.

Pobre rico todo poderoso Timão!

Já o São Paulo de um dia para o outro viu a abóbora virar carruagem e não pode se enganar. Os dois gols de Pato contra o fraco Oeste têm tudo para conduzir ao autoengano e Fernando Diniz teima em não aprender o que Ganso lhe ensinou no Fluminense. Humanista como é, tende a morrer abraçado com os que tenta salvar, e tanto Pato como Ganso são seres comprovadamente pouco decisivos e inconfiáveis.

Não que seja fácil a escolha entre Pato e Pablo, mas ao primeiro já foram dadas todas as chances, diferentemente do segundo.

Pobre de quem sangra de tanto dar murro em ponta de faca!

De todo jeito, preto no branco e vermelho, não fossem sete pontos surrupiados pelos péssimos ass

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