Convidado a depor na CPI que apura as causas e responsabilidade pelo incêndio no Ninho do Urubu, o presidente do Flamengo, Rodolfo Landim não compareceu à sessão realizada na manhã desta sexta (7) na Alerj (Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro).

Em sua ausência, nenhum vice-presidente representou o clube e os convocados serão conduzidos de forma coercitiva na próxima sexta (14), segundo o deputado Alexandre Knoploch (PSL), presidente da CPI.  São eles: Landim, o vice-presidente Jurídico, Rodrigo Dunshee, e o ex-vice de Patrimônio, Alexandre Wrobel.

Condução coercitiva é um expediente processual em que o oficial de justiça ou força policial conduz a testemunha (ou acusado) para cumprir uma intimação.

O ex-presidente Eduardo Bandeira de Mello, também chamado, informou que chegaria na parte da tarde. O único representante do Flamengo foi o diretor-jurídico Antonio César Panza.

Há quase um ano, em 8 de fevereiro de 2019, incêndio provocado por curto-circuito em um ar condicionado no centro de treinamento matou dez jogadores das categorias de base do clube. 

Os pais do garoto Pablo, uma das vítimas fatais, participaram da audiência, assim como membros do Corpo de Bombeiros, da Polícia, Ministério Público, dentre outros órgãos.

“No dia da morte do meu filho não tive um contato do clube, soube pela imprensa. Eu não tive acompanhamento psicológico, o Flamengo não me ajuda em nada. Não houve contato nenhum”, relatou Wedson Cândido de Matos, pai do jovem.

Advogada da família, Mariju Maciel pediu atenção por parte do Flamengo:

“A gente queria atenção. É muito triste receber um caixão e ver as pessoas transformarem isso em dinheiro. Estamos falando de dor, não de dinheiro”, disse a advogada Mariju Maciel, representante legal da família de Pablo.

A comissão não trata exclusivamente da tragédia no Ninho, mas também d

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