Principal nome da seleção brasileira na conquista do tetracampeonato, Romário, 54, ainda não tem certeza, mas talvez neste domingo (26), às 16h, veja pela primeira vez a decisão da Copa do Mundo de 1994, diante da Itália.

A Globo exibe a partida na íntegra, dando continuidade à sua programação de reprises da seleção durante a paralisação do esporte causada pela pandemia de Covid-19.

O ex-atacante entrou para a política em 2011, como deputado federal pelo PSB no Rio de Janeiro. Atualmente senador (Podemos-RJ), ele diz que, mesmo com o tempo mais livre, não tem acompanhado as reapresentações de partidas de futebol, com algumas exceções.

“Eu gosto de ver jogo que tem gol. Do jogo com a Itália eu posso ver o comecinho, que foi legal, e depois o final, na disputa por pênaltis”, afirma à Folha o artilheiro do Brasil naquela conquista, que foi às redes cinco vezes em sete jogos.

Romário reconhece que a reprise do empate sem gols com a Itália, no tempo normal e na prorrogação, possa fazer com que alguém questione os gols que perdeu na partida, mas crava: “Quem disser que a Copa de 1994 não foi minha, não sei nem o que dizer, só pode ser um maluco”.

Na política, o senador, que se opõe ao comando da CBF, lamentou que a CPI do Futebol no Senado tenha terminado com dois relatórios e nenhum indiciado em 2016.

​Como tem sido sua rotina durante a pandemia, o que o senhor tem feito? Na verdade, quase nada, né? Um amigo meu tem uma academia na casa dele e de vez em quando eu vou dar uma malhada lá, mas basicamente tenho ficado em casa. Gosto muito de ficar mexendo nas minhas músicas, no computador, vejo várias séries.

O senhor tem assistido às reprises que os canais têm transmitido nas últimas semanas? Eu nunca fui muito fã de ver jogo, principalmente o que já passou. Mas quando estou trocando os canais, se tem algum jogo de muitos gols, eu paro para ver. Teve uma semana que passou alguma coisa da seleção de 1970 que eu assisti. Mas eu prefiro ver umas séries, uns filmes. Estou assistindo “Vis a Vis”, “Ponto Cego”, a última temporada de “La Casa de Papel”, essas porras todas.

O senhor já viu alguma vez a final de 1994 na íntegra? Ainda não tive esse prazer de assistir, não. A probabilidade de ver agora é grande, né. [Mas] eu gosto de ver jogo que tem gol, quando não tem gol é foda. Do jogo com a Itália eu posso ver o comecinho, que foi legal, e depois o final na disputa por pênaltis.

Com as reprises recentes das seleções do passado, muita gente tem discutido o que deu errado, por exemplo, com a seleção de 1982…Para mim, a geração de 1982, depois da de 1970, tecnicamente falando, é a melhor que o futebol brasileiro teve,

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