O ex-presidente da CBF (Confederação Brasileira de Futebol) Ricardo Teixeira, 72, disse que as investigações do escândalo de corrupção da Fifa, que estourou em 2015 e ocasionou no seu banimento pela entidade que comanda o futebol mundial, foram uma forma de retaliação do ex-presidente norte-americano Bill Clinton.

Isso porque, segundo Teixeira, ele votou no Qatar, e não nos Estados Unidos, para sediar a Copa do Mundo de 2022. Assim, teria virado alvo da Justiça americana.

“Eu matei a Copa do Bill Clinton. E eles sabem disso. É vingança, e todo mundo diz que o Clinton é muito vingativo”, disse o ex-cartola, em uma rara entrevista que concedeu à CNN Brasil, canal que estreia sua programação neste domingo (15).

Presidente de honra da candidatura ao Mundial de 2022, Clinton foi quem apresentou o projeto dos EUA à Fifa em Zurique, na Suíça, em 2010.

Na reportagem da CNN, o ex-mandatário da CBF aparece abatido e disse ter perdido praticamente 60 quilos de 2013 para cá, depois de passar por um transplante de rim. “Eu tinha 104 [quilos], me pesei e agora estou com 66”, afirmou.

Para as gravações da entrevista concedida à jornalista Monalisa Perrone, Teixeira foi acompanhado por sua namorada, Daniela, Rodrigo Paiva, ex-assessor da CBF, e pela cachorra Pipoca.

Além da retaliação de Bill Clinton, Ricardo Teixeira disse que foi ameaçado por Joseph Blatter, ex-presidente da Fifa, sobre o voto na candidatura do Qatar.

“‘Acho que você deve ficar atento, porque você tem propriedade nos EUA, sua filha está estudando lá. Você devia ter cuidado. Como é que você vai votar no Qatar? O

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