A prisão do ex-jogador Ronaldinho Gaúcho e de seu irmão, Roberto de Assis, por utilizarem documentos falsificados para entrar no Paraguai, é o grande assunto na boca dos moradores de Assunção, a capital do país. A Folha conversou com populares neste domingo (8).

“Eles deveriam estar soltos, porque isso tudo é um problema nosso, do Paraguai, que tem uma indústria de falsificação de documentos onde quem manda é o governo mesmo”, disse uma mulher que não quis se identificar e que passeava com seu cachorro neste domingo pela manhã, pelas ruas vazias do centro de Assunção.

“É uma vergonha para o Paraguai eles ficarem presos aqui”, complementou o motorista de Uber que transportou a Folha.

“Temos uma Justiça que não presta, que se rende ao dinheiro e ao poder político. Quando viram que o Paraguai era piada no mundo por ter liberado o ‘Dinho [como é chamado Ronaldinho pelos paraguaios], deram um jeito de prendê-lo de novo, para mostrar poder político”, disse, por sua vez, outro motorista de Uber.

“Claro que sou fã, se eu pudesse visitá-lo lá, ia buscar um autógrafo”, disse um pré-adolescente que, com colegas, jogava futebol diante de um centro comercial. “Se vão prender um falsificador aqui, muita gente ia desaparecer das ruas”, disse o rapaz.

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