Acredito na ciência, no planejamento, na estratégia de jogo, na estatÃstica, no talento individual, no acaso, na improvisação e também na determinação, na gana e na luta pelos desejos e sonhos.
Quando eu era médico, professor da Faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais, e trabalhava na enfermaria do Hospital da Santa Casa como orientador dos médicos residentes e alunos, um doente, jovem, com problemas respiratórios, que não entendÃamos por que não se recuperava, me disse: âProfessor, os médicos são ótimos, dedicados e me dão os remédios certos. Eu não melhoro porque não desejo viverâ.
O paciente precisava tratar também da alma. Com a ajuda de um psiquiatra, ele melhorou e foi para casa.
à preciso separar os times apáticos, que parecem não querer ganhar, conformistas, que não lutam para vencer as dificuldades, dos que têm uma estratégia diferente, que são desorganizados, que correm muito, mas que não sabem para onde nem por quê.
As equipes que pressionam em todas as partes do campo para recuperar a bola são mais vibrantes e intensas do que as que preferem recuar e esperar para contra-atacar.
O PSG venceu o Leipzig por 3 a 0 e está na final da Liga dos Campeões. Neymar teve ótima atuação, sem o brilho do jogo anterior. Deu um passe sensacional para um dos gols.
O time francês melhorou com a saÃda do centroavante Icardi, com três no meio-campo, em vez de dois, além de Di MarÃa, pela direita, deixando Neymar e Mbappé próximos e perto da área. O time que tem os dois não precisa de centroavante.
Nesta quarta (19), o Lyon, como fez na vitória surpreendente sobre o Manchester City, deve jogar atrás, para contra-atacar e aproveitar os espaços nas costas dos defensores do Bayern, que atuam adiantados.
O time alemão, como fez na goleada sobre o Barcelona, vai pressionar, tentar recuperar a bola e chegar rápido, com seis, sete ou oito jogadores, ao gol adversário.
O Manchester City perdeu por causa das virtudes do L