Buffon; Meunier, Thiago Silva, Chiellini e Kurzawa; Matuidi, Willian e David Silva; Götze; Mertens e Cavani.

Que tal um time assim? Mesmo cheio de trintões (8 dos 11, sendo Meunier, Kurzawa e Götze as exceções), parece no papel bem competitivo.

Dos estrelados jogadores dessa escalação, somente um, o lateral esquerdo francês Kurzawa, do Paris Saint-Germain, não esteve com a seleção de seu país em uma Copa do Mundo.

Quatro deles já levantaram a Taça Fifa, de campeão do mundo: o italiano Buffon, em 2006, o espanhol David Silva, em 2010, o alemão Götze, em 2014, e o francês Matuidi, em 2018.

Desses quatro, apenas um não começou como titular na decisão da Copa do Mundo, mas é justamente esse que pode alardear um feito atingido por pouquíssimos: Götze marcou o gol do título da Alemanha, no 1 a 0 diante da Argentina há quase seis anos, no Maracanã.

No Maracanã, Götze chuta para fazer o gol que deu à Alemanha o título da Copa do Mundo de 2014, contra a Argentina de Messi (Dylan Martinez – 13.jul.2014/Reuters)

Mas o que esses 11 (curiosamente, quatro do PSG e três da Juventus, seis deles jogando do meio para trás) têm em comum?

Cada um terá daqui a quatro meses o contrato expirado com seu respectivo clube em uma das principais ligas europeias. Ou seja, os interessados podem ter seus serviços futebolísticos “de graça”, sem pagar um euro que seja na contratação.

“De graça”, entre aspas, porque obviamente há os encargos a serem acordados com o atleta (sendo o salário o principal), porém as altas taxas de transferência –Neymar, por exemplo, custou € 222 milhões ao PSG– desaparecem.

Se eu fosse técnico, gostaria de ter uma equipe assim, e a seguir exponho uma breve ficha de cada um dos jogadores e faço um exercício de futurologia.

  • Buffon (italiano, goleiro, 42 anos, Juventus): Titular da Squadra Azzurra campeã mundial em 2006, na Alemanha, e um dos melhores arqueiros da história. É reserva de Szczesny na equipe de Turim. Meu palpite: não muda de time; ou se aposenta ou renova por mais um ano.
  • Meunier (belga, lateral direito, 28 anos, PSG): Titular da Bélgica que eliminou o Brasil na Copa de 2018 e depois ficou com o terceiro lugar –ele fez um gol nessa partida, contra a Inglaterra. Meu palpite: muda de time, a não ser que o PSG seja campeão europeu.

Thiago Silva (2) cumprimenta Kurzawa em partida contra o Monaco; os dois jogadores do PSG estarão disponíveis sem custo em junho ( Valery Hache – 15.jan.2020/AFP)

  • Thiago Silva (brasileiro, zagueiro, 35 anos, PSG): Capitão da equipe parisiense, foi o capitão do Brasil na Copa de 2014, atuou na de 2018 e até hoje é convocado para a seleção brasileira. Meu palpite: muda de time, a não ser que o PSG seja campeão europeu.
  • Chiellini (italiano,

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